VAMOS REFLETIR?
Educação escolar e políticas públicas no Brasil
A educação no Brasil não pode ser vista sem levarmos em conta o contexto social em que vivemos. Um país onde impera as desigualdades tanto no aspecto humano como econômico, possui um retrato educacional com disparidades enormes.
Se olharmos a tabela do
Censo Escolar sobre a matrícula efetiva de alunos no ensino fundamental e médio do estado do Rio Grande do Sul, notamos que diminui o número de alunos matriculados de uma maneira muito significativa no ensino médio.
Está na hora de começarmos a pensar no porque nosso aluno para de estudar quando termina o ensino fundamental?Muitas vezes não chega nem ao fim do ensino fundamental.
Uma das mudanças que ocorreram e afetou de uma maneira clara as escolas foi na
Lei de Diretrizes e Bases no que diz respeito a Art. 6o É dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula dos menores, a partir dos seis anos de idade, no ensino fundamental.
(Redação dada pela Lei nº. 11.114, de 2005)
Vou colocar o exemplo de escolas no município de Gravataí que implementou a lei neste ano de 2006. As escolas do município não possuem espaço físico adequado para receber turmas de alunos de seis anos, como alternativa trabalhou-se com turnos intermediários. Qual a qualidade, onde a criança que estuda no turno do meio(11horas às 14horas) que este ensino terá?
Coloco este exemplo, pois as leis são redigidas, aprovadas, regulamentadas, para depois ser visto se é cabível ou não. Onde está a participação na constituição da lei de quem irá ser afetado por ela diretamente, como alunos, professores, pais?
Acredito que as articulações realizadas entre os ministérios da educação a nível federal, estadual e municipal são maneiras de colocar para a população que estão sendo realizados investimentos no campo educacional.
As políticas educacionais no Brasil mostram-se um vasto assunto a ser refletido pelos educadores e está mais do que na hora de começar a mostrar interesse nas leis que são aplicadas, mas não elaboradas por nós.
VAMOS REFLETIR?
Educação escolar e políticas públicas no Brasil
A educação no Brasil não pode ser vista sem levarmos em conta o contexto social em que vivemos. Um país onde impera as desigualdades tanto no aspecto humano como econômico, possui um retrato educacional com disparidades enormes.
Se olharmos a tabela do Censo Escolar sobre a matrícula efetiva de alunos no ensino fundamental e médio do estado do Rio Grande do Sul, notamos que diminui o número de alunos matriculados de uma maneira muito significativa no ensino médio.
Está na hora de começarmos a pensar no porque nosso aluno para de estudar quando termina o ensino fundamental?Muitas vezes não chega nem ao fim do ensino fundamental.
Uma das mudanças que ocorreram e afetou de uma maneira clara as escolas foi na Lei de Diretrizes e Bases no que diz respeito a Art. 6o É dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula dos menores, a partir dos seis anos de idade, no ensino fundamental. (Redação dada pela Lei nº. 11.114, de 2005)
Vou colocar o exemplo de escolas no município de Gravataí que implementou a lei neste ano de 2006. As escolas do município não possuem espaço físico adequado para receber turmas de alunos de seis anos, como alternativa trabalhou-se com turnos intermediários. Qual a qualidade, onde a criança que estuda no turno do meio(11horas às 14horas) que este ensino terá?
Coloco este exemplo, pois as leis são redigidas, aprovadas, regulamentadas, para depois ser visto se é cabível ou não. Onde está a participação na constituição da lei de quem irá ser afetado por ela diretamente, como alunos, professores, pais?
Acredito que as articulações realizadas entre os ministérios da educação a nível federal, estadual e municipal são maneiras de colocar para a população que estão sendo realizados investimentos no campo educacional.
As políticas educacionais no Brasil mostram-se um vasto assunto a ser refletido pelos educadores e está mais do que na hora de começar a mostrar interesse nas leis que são aplicadas, mas não elaboradas por nós.
