“Queridos alunos, vocês são o meu amanhecer. A cada novo dia, acordo e tenho muita vontade de me arrumar, sair de casa para estar com vocês."
Tenho ousadia para mudanças e aceitar o novo, como aceitei este desafio de cursar em uma Universidade onde necessito usar uma tecnologia que para mim era, e ainda é, tão desconhecida . Quem não tem medo? É ele que impulsiona a vida. Ao enfrentarmos nossos medos, aprendemos e nos tornamos pessoas melhores. Tenho muito medo de perder minha família, de não conseguir dar afeto e partilhar minhas alegrias com pessoas que estão perto de mim. Espero trocar muitas experiências com os colegas, tutores professores e dialogar sobre este campo tão complexo que é a educação, pois tenho muito conhecimento para adquirir e também para compartilhar.
Esta reflexão levou-me há descobrir um pouco mais sobre minha vida e ter uma visão melhor de meu eu interior.
sábado, 30 de setembro de 2006
SEMANA 1/ATIVIDADE 1/A CONTINUAÇÃO
Onde vivo já coloquei, agora chegou à hora de escrever sobre onde trabalho.
Por muitos anos, dos meus quase 25 na carreira do Magistério, trabalhei em uma Escola do Município de Gravataí. Por motivos pessoais neste ano, que para mim está sendo um ano de mudanças, troquei de Escola e trabalho na Escola Municipal de Ensino Fundamental Santa Madalena (Estou construindo uma página no pbwiki sobre minha escola e posteriormente colocarei um link neste blog) no município de Gravataí. Já postei uma imagem de meus alunos, turma 43.
Todos constataram na minha história, porque me tornei professora. E como vivencio ser professora?
Na escola nova, sinto-me como há 25 anos atrás, e está sendo muito emocionante, estou renovada e não apenas ensinando, mas aprendendo muito com meus alunos, é um recomeço como o AMANHECER, uma nova vida e mudanças em minha prática educativa.
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“Queridos alunos, vocês são o meu amanhecer. A cada novo dia, acordo e tenho muita vontade de me arrumar, sair de casa para estar com vocês."
Tenho ousadia para mudanças e aceitar o novo, como aceitei este desafio de cursar em uma Universidade onde necessito usar uma tecnologia que para mim era, e ainda é, tão desconhecida . Quem não tem medo? É ele que impulsiona a vida. Ao enfrentarmos nossos medos, aprendemos e nos tornamos pessoas melhores. Tenho muito medo de perder minha família, de não conseguir dar afeto e partilhar minhas alegrias com pessoas que estão perto de mim. Espero trocar muitas experiências com os colegas, tutores professores e dialogar sobre este campo tão complexo que é a educação, pois tenho muito conhecimento para adquirir e também para compartilhar.
Esta reflexão levou-me há descobrir um pouco mais sobre minha vida e ter uma visão melhor de meu eu interior.
“Queridos alunos, vocês são o meu amanhecer. A cada novo dia, acordo e tenho muita vontade de me arrumar, sair de casa para estar com vocês."
Tenho ousadia para mudanças e aceitar o novo, como aceitei este desafio de cursar em uma Universidade onde necessito usar uma tecnologia que para mim era, e ainda é, tão desconhecida . Quem não tem medo? É ele que impulsiona a vida. Ao enfrentarmos nossos medos, aprendemos e nos tornamos pessoas melhores. Tenho muito medo de perder minha família, de não conseguir dar afeto e partilhar minhas alegrias com pessoas que estão perto de mim. Espero trocar muitas experiências com os colegas, tutores professores e dialogar sobre este campo tão complexo que é a educação, pois tenho muito conhecimento para adquirir e também para compartilhar.
Esta reflexão levou-me há descobrir um pouco mais sobre minha vida e ter uma visão melhor de meu eu interior.
quarta-feira, 27 de setembro de 2006
História de Maria Pinto Bitelle
ATIVIDADE 1/SEMANA1
Meu nome é Maria Pinto Bitelle, minha residência é no município de Gravataí. Sou casada há 24 anos, tenho quatro filhos, Jorge (22), Felipe (20), Rita (17) e meu caçula Gabriel (6), meu marido chama-se Paulo. Família para mim é como o pôr-do-sol, como já editei anteriormente no blog, pois depois de um dia inteiro de trabalho é em minha casa e junto com minha família que encontro estímulo e força. Vejam como é linda minha família: 
Eu, meu marido Paulo, meu filho Jorge e meu caçula Gabriel.
Linda minha filha Rita de Paula.
A foto de meu filho Felipe já está no BLOG, ele toca violão, é muito carinhoso.
Meu trabalho? É mais do que um trabalho, ou uma profissão. Sou PROFESSORA.
Vejam como aconteceu.
Tinha 14 anos, 1979. Eu, minha mãe Alzira, fomos ao Colégio Dom Feliciano em Gravataí, para conhecer e matricular-me no segundo grau, como era chamado na época.
Não havia vagas no curso de Análises Químicas, que queria fazer e a diretora da escola, que era freira (a escola é dirigida até hoje por freiras) sugeriu a minha mãe matricular-me no curso de Magistério, pois o primeiro ano era básico a todos os cursos e, poderia trocar no segundo ano. Iniciei, e não era básico, pois os professores já nos davam noção do que seria o curso todo, éramos tratadas (minha turma era só de mulheres), como professoras. No final deste primeiro ano resolvi que não trocaria de curso.
Durante minha trajetória na carreira do magistério obtive as mais variadas experiências, como por exemplo, além de trabalhar com turmas de pré a quarta série, trabalhei com quinta a oitava série nas disciplinas de geografia, história, ciências, educação artística. Também trabalhei com alfabetização de adultos (EJA), biblioteca, supervisão e laboratório de aprendizagem.
Tenho uma tendência a aceitar desafios. Em 1996 realizei um curso de Estudos Adicionais, pela Faculdade de Taquara, mas com pólo em Gravataí. Em 2001 iniciei um curso de Pedagogia na ULBRA, mas por motivos financeiros tive que abandonar. Hoje vejo um de meus sonhos se realizando, que é de cursar uma Universidade e, é muito mais do que eu imaginava, com a qualidade UFRGS.
MINHA HISTÓRIA NÃO TERMINA AQUI:LOGO PUBLICAREI MAIS....
Eu, meu marido Paulo, meu filho Jorge e meu caçula Gabriel.
Linda minha filha Rita de Paula.
A foto de meu filho Felipe já está no BLOG, ele toca violão, é muito carinhoso.
Meu trabalho? É mais do que um trabalho, ou uma profissão. Sou PROFESSORA.
Vejam como aconteceu.
Tinha 14 anos, 1979. Eu, minha mãe Alzira, fomos ao Colégio Dom Feliciano em Gravataí, para conhecer e matricular-me no segundo grau, como era chamado na época.
Não havia vagas no curso de Análises Químicas, que queria fazer e a diretora da escola, que era freira (a escola é dirigida até hoje por freiras) sugeriu a minha mãe matricular-me no curso de Magistério, pois o primeiro ano era básico a todos os cursos e, poderia trocar no segundo ano. Iniciei, e não era básico, pois os professores já nos davam noção do que seria o curso todo, éramos tratadas (minha turma era só de mulheres), como professoras. No final deste primeiro ano resolvi que não trocaria de curso.
Durante minha trajetória na carreira do magistério obtive as mais variadas experiências, como por exemplo, além de trabalhar com turmas de pré a quarta série, trabalhei com quinta a oitava série nas disciplinas de geografia, história, ciências, educação artística. Também trabalhei com alfabetização de adultos (EJA), biblioteca, supervisão e laboratório de aprendizagem.
Tenho uma tendência a aceitar desafios. Em 1996 realizei um curso de Estudos Adicionais, pela Faculdade de Taquara, mas com pólo em Gravataí. Em 2001 iniciei um curso de Pedagogia na ULBRA, mas por motivos financeiros tive que abandonar. Hoje vejo um de meus sonhos se realizando, que é de cursar uma Universidade e, é muito mais do que eu imaginava, com a qualidade UFRGS.
MINHA HISTÓRIA NÃO TERMINA AQUI:LOGO PUBLICAREI MAIS....
domingo, 24 de setembro de 2006
MEUS ALUNOS- TURMA 43
Esta foto demonstra alguns alunos da turma na Mostra Cultural. Eles apresentaram trabalhos sobre mitos do folclore.
terça-feira, 19 de setembro de 2006
segunda-feira, 11 de setembro de 2006
sexta-feira, 8 de setembro de 2006
segunda-feira, 4 de setembro de 2006
MEU CAÇULA -GABRIEL
Ele e os meus outros filhos são meu
amanhecer e pôr-do-sol.Lindos e cheios
de vida.
sábado, 2 de setembro de 2006
sexta-feira, 1 de setembro de 2006
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